Desvendando a Cura da Criança Interior: Como o Passado Rege Seu Presente e a Jornada para a Liberdade Emocional

Técnicas poderosas. Talvez sua criança interior esteja ferida. Descubra como curar essas dores e desbloquear seu potencial para uma vida plena.

Prof. Dirceu Carneiro

10/27/202513 min read

Sabe aquela sensação de que você tem um potencial imenso, mas os resultados não aparecem? Aquela frustração de não conseguir pagar todas as contas, de ver seus sonhos guardados na gaveta por pura falta de coragem ou, pior ainda, de dinheiro? Se você já se pegou pensando "Eu não consigo ganhar dinheiro", "Não consigo vender", ou "Não consigo investir porque tenho medo", então este texto é para você. A verdade é que muitas dessas travas têm raízes profundas, bem lá na sua história, em um lugar que a gente costuma esquecer: a nossa criança interior.

Imagine que você está preso em uma rotina, apático, sem sentir o prazer da vida, sem colecionar vitórias ou realizar sonhos. Você vê pessoas com menos potencial e experiência que você se destacando, sendo promovidas, comprando o carro e a casa dos sonhos, viajando o tempo todo com a família, enquanto você se sente estagnado, medíocre, sem brilho. Ou, talvez, você seja aquele que vive escondido, com medo da exposição, de falar em público, de apresentar uma ideia. Aquela pessoa que gostaria de ter mais atitude para conquistar as coisas, mas a indecisão te paralisa. Tudo isso pode ser um eco distante de dores antigas, de uma criança que, lá atrás, não recebeu o que precisava. E a boa notícia é que existe um caminho para a cura da criança interior, capaz de transformar esse cenário.

A Criança Interior Ferida: Um Espelho do Seu Eu Adulto

Para entender como tudo isso se conecta, precisamos voltar um pouco. A criança interior é a representação de todas as nossas memórias e experiências vividas desde a infância, aquelas que, de alguma forma, continuam a causar sofrimento. Você sabe, aquela falta de afeto, de proteção, de elogios, de apoio... Em Acolhendo a criança interior, o ponto principal é que se uma criança não recebe amor na forma de afeto, atenção, aceitação e proteção de maneira suficiente e equilibrada, ela cresce duvidando de seu valor e merecimento. E quem não passou por isso em alguma medida?

"A criança aprende a amar a si mesma a partir do amor que ela recebe dos pais e adultos próximos. Para a criança desenvolver bem a sua autoconfiança, ela precisa receber amor na forma de afeto, atenção, aceitação, elogio e proteção de forma suficiente e adequada."

Quando esse "alimento emocional" falta, mesmo que não seja intencional, sofremos um impacto gigante. Sentimos um vazio constante, uma inadequação, uma imaturidade emocional que nos persegue na vida adulta. Acabamos agradando os outros para sermos aceitos, deixando de ser quem realmente somos para nos encaixarmos no que os outros julgam ser "socialmente aceitável". É aí que nasce, ou melhor, se forma, a criança interior ferida, um conjunto de programações que nos levam a adotar um estilo de vida que, muitas vezes, não favorece nossa evolução. E então, você não se destaca na carreira, não tem magnetismo pessoal, não se sente interessante ou com carisma, e se vê sempre buscando a aprovação externa.

As Consequências Silenciosas de uma Criança Ferida na Vida Adulta

As manifestações dessa criança ferida são muitas e variadas, e tocam em diversas áreas da sua vida. Pense bem: você é indeciso, tem dificuldade de assumir riscos ou responsabilidades? Sente-se como uma criança esperando que alguém cuide de você ou tome decisões por você? Talvez você esteja sempre à espera de um "salvador". E se, para ganhar atenção na infância, era preciso barganhar ou agradar, é bem provável que hoje você se torne um adulto "bonzinho" demais, permissivo, incapaz de dizer não, sempre resolvendo os problemas dos outros sem reciprocidade.

Essa carência, essa baixa autoestima, produzem dificuldades enormes nos relacionamentos. Você se doa demais no trabalho e não recebe de volta? Cuida de todo mundo e não cuida de si? Vive estressado com os filhos porque não sabe lidar com eles, ou se sente um pai/mãe ausente porque não tem tempo? Não consegue se conectar de verdade com seus filhos? Tudo isso aponta para um vazio que o outro nunca poderá preencher.

No texto que me inspira, lemos sobre como a carência pode nos levar a implorar por afeto, a exigir do parceiro (a) que se molde às nossas expectativas, sem perceber que o ingrediente para preencher esse vazio não está no outro. Quanto maior a carência, menor a autoestima, e mais tendemos a buscar conforto em outras pessoas, tornando-nos dependentes emocionalmente.

"A baixa autoestima produzida pela carência de afeto na infância também poderá ocasionar muitas dificuldades em relacionamentos afetivos, pois a mente inconsciente poderá entender que é necessário implorar por afeto e atenção ao outro sem nenhum sentimento de autovalorização."

Essa dinâmica pode levar a uma insatisfação constante nos relacionamentos, falta de diversão, de descontração, de momentos de prazer e alegria. Talvez você não consiga sequer sair para jantar ou fazer um piquenique com amigos ou familiares, porque a vida parece pesada demais. Não vive o momento presente, preso ao passado ou ansioso pelo futuro. É a criança ferida clamando por atenção.

O Sistema Familiar e a Perpetuação dos Padrões

Nossa história não é só nossa. Somos parte de um sistema, a família. E, olha, o que acontece nesse sistema tem um peso enorme. Existe uma lealdade invisível, um amor cego inconsciente que nos liga a todos que pertencem ao nosso clã. Muitas vezes, repetimos padrões de sofrimento sem nem perceber, tudo para pertencer. O que é curioso é que, por vezes, quem rompe com esses padrões são as "ovelhas negras" da família, aquelas que desde pequenas sentem que não se encaixam, que precisam revolucionar as crenças. Elas são, na verdade, os "caçadores de caminhos de libertação" para a árvore genealógica.

No entanto, há aqueles que, por inércia, continuam a manter o curso "castrador e tóxico do seu tronco", como poeticamente descrito em As ovelhas negras da família. Eles se sentem presos ao passado, às dívidas, ao ódio, às mágoas, ao ressentimento. Presos aos vícios para não encarar a sociedade, presos à manada para se sentir pertencentes. O dinheiro comanda a vida, os horários, os padrões da sociedade, a opinião dos outros, os padrões de beleza. A vida se torna uma prisão.

A filosofia das constelações familiares, que eu aprendi a valorizar, fala de três leis básicas que atuam: o pertencimento, a ordem e o equilíbrio. A necessidade de pertencer é tão fundamental que podemos até sacrificar nossa vida por ela. Quando alguém é excluído, inconscientemente, seu destino pode ser assumido por gerações seguintes. A hierarquia, a necessidade de respeitar quem veio antes, e o equilíbrio entre dar e receber afeto são cruciais. Quando esses pilares se desequilibram, a vida adulta se enche de emaranhados e sofrimento.

Sabemos de muitas estórias parecidas com esta: “Vivi muito sem perceber a teia que me prendia. Sentia inadequação, insegurança, autoestima baixa. Inconscientemente, um ímã me puxava a repetir dores familiares, atraindo relacionamentos que só reforçavam o sofrimento. Lembro: jovem, a pressão de uma gravidez me levou ao casamento. Cheios de vazios, tentamos preencher um ao outro. Mas éramos feridos, sem nada a dar. O divórcio veio, e os vazios ficaram mais profundos, mais dolorosos. Busquei afeto em outros braços, percebendo que ninguém preencheria o que a criança ferida em mim clamava e eu mesma não sabia dar.”

A Busca pela Cura da Criança Interior: Um Mergulho em Si

Quando a gente se dá conta de que está repetindo padrões que causam dor, é um misto de desconforto e um desejo enorme de mudança. A boa notícia é que é possível acolher essa criança interior e libertar o potencial do adulto que ficou adormecido. Quanto mais conexão com a criança interior, mais força e resgate do poder pessoal.

O caminho para a cura da criança interior exige um mergulho profundo. É preciso ir à raiz do problema, porque lidar apenas com a superfície é como dar um curativo para uma ferida interna que precisa de cirurgia. Eu comecei com terapia, depois explorei diversas técnicas e ferramentas de expansão da consciência e psicologia positiva. Esse universo me trouxe uma clareza imensa e um despertar para a vida que eu nem imaginava ser possível.

Olha só, eu via muitas pessoas com 40, 50 anos, com uma criança interior ferida de forma intensa, presas em emaranhados que limitavam sua compreensão de si mesmas, sem nem ter consciência disso. Há uma grande resistência em olhar para essas dores, um medo de "remexer" no passado e sentir tudo de novo. Mas, como dizem, "O que você resiste, persiste". A verdade é que a cura só começa quando enfrentamos o que está ali, esperando ser acolhido.

Minha própria experiência me ensinou que a procrastinação, o medo do desconhecido, o receio de falhar ou de ser rejeitado, a negação – tudo isso são formas de resistência que nos mantêm na zona de conforto, impedindo a mudança. Eu precisei me dar conta de que não daria conta sozinho. Afinal, como o livro nos lembra:

"O importante é saber que sozinhos não temos acesso a todo o entendimento do inconsciente sobre nosso comportamento e o reflexo dele em nossas vidas."

Chega uma hora que você precisa dar um basta nisso! Bater de frente na dor do travamento, do medo, da apatia. Se você se sente abandonado, excluído, rejeitado, ignorado, invalidado, criticado, não reconhecido, com falta de carinho, afeto ou conexão, e sente solidão, saiba que essa é, uma de suas possíveis, criança interior gritando.

A Importância de Pais e Mães: O Primeiro Relacionamento

A nossa relação com o mundo começa com a mãe, desde a gestação. É a porta para todos os relacionamentos que construiremos. O modo como nos relacionamos com a vida e com a nossa mãe está intrinsecamente ligado. Nem todas as mães, assim como os pais, biológios – originários, estiveram disponíveis para dar afeto ou proteção. É difícil para uma criança entender isso, e é por isso que muitas dores ganham força em nós.

O pai, por sua vez, é o impulso e a força para o mundo. É ele quem, muitas vezes, nos encoraja a sair, a explorar. Mas e quando essa figura também está ausente ou é distante? Muitas pessoas já viveram isso. Quando o pai começa a se afastar, dizendo "lugar de criança é com a mãe, deixe nós homens aqui", aquilo causou uma birra enorme e uma sensação de desvalorização. A criança que era talvez reservada, passou a fazer pirraças para chamar atenção.

Essa ausência de uma figura paterna fortalecida, seja por separação, abandono ou disfunção familiar, pode nos levar a buscar preencher esse vazio nos relacionamentos afetivos, inconscientemente. Ninguém pode preencher o vazio deixado pelo pai. É uma carência que precisa ser trabalhada, ou a cada decepção, ela se potencializa. É um eco da criança ferida.

A cura da criança interior passa por aceitar nossos pais como seres humanos, com suas próprias limitações e históricos, por mais horríveis que sejam. Não adianta culpar, pois isso nos prende. Precisamos honrar a vida que recebemos, sem julgamentos, e construir algo bonito com ela. Isso não significa que temos que conviver com eles se a relação é tóxica, mas sim fazer as pazes internamente.

"Postura de libertação: Ao liberá-la de expectativas extraordinárias, liberamos a nós mesmos para conduzir nossa vida dentro dos parâmetros reais. Ficamos menos ansiosos, mais satisfeitos e vemos a leveza da vida. Não brigamos mais com a fonte da nossa vida. E por consequência, não brigamos mais com a vida em si.”

Reconhecer que eles fizeram o que podiam, dentro do nível de consciência deles, é um passo gigante. Eles também foram crianças feridas, muitas vezes repetindo padrões de seus próprios antepassados, ou mesmo, fugindo de responsabilidades nesta vida.

A Dor da Perda e o Impulso para a Transformação

A vida pode apresentar um ponto de virada muito doloroso: a perda do meu irmão caçula. A dor daquele momento é imensa, mas, de alguma forma, impulsiona uma mudança. É como se ele tivesse deixado uma mensagem: "faça diferente, faça sua vida valer a pena, se liberte de amarras, viva sua essência".

E o processo de cura da criança interior e de busca por autoconhecimento pode iniciar. Pode ser um processo de autoconhecimento profundo, de imersão em cursos e treinamentos que te permitam fazer as conexões entre a história de vida, o sofrimento repetitivo, os desertos emocionais que você atravessa e os hábitos destrutivos. Isto pode desvendar parte de sua alma e enfrentar os "monstros" que seguram a evolução.

Aprender que somos seres integrados: corpo, mente e espírito. E que cada dor, cada sintoma, é um aviso do nosso corpo. Tudo é energia, e nossos sentimentos atraem situações para nossas vidas. Se temos medo como sentimento predominante, ele ecoará em nossas ações, nem sempre nos levando para onde queremos.

A Psicologia Energética e a Liberdade Emocional

Foi nessa busca que eu encontrei as terapias integrativas, especialmente a psicologia energética e, em particular, a EFT (Emotional Freedom Techniques) ou Técnica de Liberdade Emocional. Ela me abriu um portal de transformação. A EFT trabalha restaurando e equilibrando a energia dos meridianos, combinando toques em pontos de acupuntura com comandos de voz. Ela ajuda a ressignificar eventos traumáticos e promove uma visão mais positiva da vida, de forma simples e rápida. Os ganhos para a saúde, prosperidade, qualidade de vida e relacionamentos são amplos.

Eu não tinha ideia do tamanho do impacto dos traumas da minha vida até me conectar com a EFT. Não é que outras terapias não tenham seus benefícios, mas a EFT, ao ir à raiz dos problemas, me ajudou a abreviar um caminho que outras terapias levariam muito mais tempo. É preciso estar disponível para o enfrentamento, e antes que o medo te controle, basta olhar para as dores de permanecer no mesmo lugar para que ele perca a força.

"Eu enxerguei minha criança interior saltitante como quando tinha por volta dos 10 anos, me divertindo com a brincadeira preferida ao encontrar as respostas necessárias para resgatar a leveza e a paz que tanto precisava."

Essa gratidão me impulsionou a querer espalhar essa técnica. É por isso que invisto tanto tempo e energia divulgando e trabalhando com diversas ferramentas energética. São métodos que desativam gatilhos emocionais, dissolve a carga emocional de eventos do passado e, assim, possibilita o desarme os padrões de sofrimento.

O Poder da Sombra e da Luz: Integrando Quem Você É

Nossa criança interior não é feita só de dores. Ela também guarda uma essência poderosa, uma espontaneidade, uma força que muitas vezes esquecemos. Quando acolhemos e cuidamos das feridas, reconhecemos esses aspectos adormecidos. É fácil nos apegarmos aos fatos dolorosos, nos convencer de que somos vítimas, mas essa postura nos aprisiona e limita. A verdadeira cura da criança interior acontece quando integramos tudo, a dor e a parte leve e saudável.

Como Carl Gustav Jung nos ensinou, todos nós temos um lado sombrio, com instintos, impulsos, fraquezas e medos reprimidos. E esse lado pode ser uma fonte enorme de energia criativa. Nascemos como uma página em branco, mas logo aprendemos a nos encaixar, a nos fragmentar, a não sermos inteiros.

Muitas vezes, potencializamos nossas sombras, aquele lado que precisa ser desenvolvido. Crescemos ouvindo que somos frágeis, vulneráveis, e passamos a acreditar nisso, manifestando essa postura em nossa fisiologia e mente. Só que demandar cuidados, mesmo que inconscientemente, pode ser uma forma de buscar a atenção que faltou lá atrás.

A cura da criança interior passa por aceitar o lado sombrio para viver na luz. Não é reprimir, é integrar. É identificar as situações que causam desconforto, compreender a origem do seu lado sombrio, libertar-se da culpa e aprender a expressar o que está dentro de forma segura. O processo de abraçar o lado sombrio é contínuo, afinal, a vida é impermanente.

Desarmando os Gatilhos Mentais para uma Vida Plena

Os gatilhos mentais são como fios condutores que gravam na memória as informações de dor e sofrimento. Eles formam conexões e, sempre que há situações semelhantes, são acionados, fazendo-nos reagir com a mesma intensidade, mesmo que o risco já não exista. Eles funcionam como um sistema de defesa, mas muitas vezes com uma visão distorcida da realidade.

Evitar ou reprimir esses gatilhos nos coloca numa limitação de crescimento. As feridas ficam abertas, sem cicatrizar. Fortalecemos a sombra e impedimos a luz de entrar. Com o tempo, entramos em sintonia com o que nos machucou e atraímos mais situações semelhantes. É o ciclo vicioso do sofrimento, onde muitas pessoas dizem "viu como não tenho sorte?", sem conseguir associar isso ao seu histórico.

A solução é desarmar esses gatilhos emocionais, dissolver e eliminar a carga emocional dos eventos passados. É por isso que técnicas energéticas, apesar de não serem verificáveis, são tão poderosas. Elas nos permitem trabalhar com a criança ferida de uma forma que o adulto em nós se sinta seguro para cuidar e acolher.

"Esteja atento a estes gatilhos. Se observe. Ao perceber que os sentimentos da criança foram despertados, rapidamente deixe que o adulto em você se coloque à frente. E diga internamente para sua criança: 'Está tudo bem. Agora eu cuido disso. Pode confiar. Você está em segurança'."

Essas frases-chave, usadas como mantras, fortalecem o adulto em você e trazem segurança para a sua criança interior. É um movimento de amor por si mesmo, de resgate do poder pessoal. A cura da criança interior nos permite acessar tudo o que somos, mas que estava esquecido ou sem forças pelas dores sofridas. Não podemos nos perder no drama; precisamos focar na luz das lições aprendidas.

Crescimento, evolução, expansão de consciência, libertação, força, luz, amorosidade. É isso o que fica quando percorremos esse caminho. No início, pode ser assustador, porque a tomada de consciência nos coloca em alerta. Dá medo. Vamos enxergar coisas duras sobre nossa história, mas é preciso romper com o drama e sair do mundo das histórias para nos libertarmos dos emaranhados.

É difícil reconhecer a responsabilidade que nos cabe em meio a tudo em nossas vidas, assumir o adulto e sermos pais da nossa própria criança interior quando existe dor. Mas esse é o caminho. E, à medida que ele é percorrido, tudo se transforma. Um portal de luz se abre, ampliando nossas capacidades e talentos. Renascemos.

Aprendemos a ter mais compaixão por nós mesmos, a sermos nossos melhores amigos, a repensar valores e crenças. É um caminho sagrado, a cura da criança interior. E é um privilégio poder compartilhar isso, plantando uma semente e regando o jardim de cada um que se permite essa jornada.

Para maiores informações marque uma sessão de Terapias Integrativas, venha renascer várias vezes e aprender com sua criança interior renovada.

DISCLAIMER: As informações apresentadas neste artigo sobre terapias alternativas são para fins exclusivamente informativos e de discussão. Elas não substituem o aconselhamento, diagnóstico ou tratamento médico convencional. É fundamental não abandonar tratamentos ou medicamentos prescritos por profissionais de saúde qualificados sem a expressa orientação e acompanhamento deles. Este conteúdo não deve ser interpretado como uma recomendação de tratamento ou um endosso a qualquer terapia específica, mas sim como um recurso para ampliar o conhecimento e fomentar o diálogo. Para questões de saúde e antes de iniciar qualquer nova terapia, consulte sempre um médico ou profissional de saúde devidamente licenciado.